Wellington só vai \“tomar partido\” faltando 10 dias para a eleição

Apoio do governador é crucial para o candidato a presidente

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Por Arimatéa Carvalho

Somente na reta final. É assim que o governador Wellington Dias (PT) vai agir em relação à eleição para a presidência da Assembleia Legislativa. 

Os progressistas garantem que o governador prometeu interceder na eleição da presidência da Assembleia em favor do candidato Hélio Isaías. A maior prova disso,

argumentam, é que o candidato seria o deputado Júlio Arcoverde, mas o

próprio Wellington sugeriu a troca pelo nome de Hélio, que teria menos

resistência dentro da Casa.

Já o deputado João Mádison (MDB) afirma que Wellington assegurou ao presidente do partido, senador eleito Marcelo Castro, que irá ficar neutro. Essa neutralidade beneficia a

reeleição de Themístocles Filho para o cargo. Equivale a um apoio.

Mas nenhum dos 30 deputados têm dúvida: Wellington vai, sim, meter a colher nesse angu. Até porque ele precisa ter a Assembleia como uma aliada forte nos próximos quatro anos, sobretudo porque terá um Governo Federal hostil.

Nesse cenário, ter uma Alepi inconfiável é o pior dos mundos para Wellington. A aposta é que ele só vai interferir para valer no processo já na reta final, depois do dia 20 de janeiro, a poucos dias da eleição. Se a favor do candidato do senador Ciro Nogueira ou a favor de Themístocles, nisso reside o X da questão.



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