Anvisa responde STF sobre pendências de liberação da Sputnik V

Ministro do STF, Ricardo Lewandowski tinha dado prazo de 48 horas para que o órgão desse uma justificativa sobre documentos

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Por enquanto, a vacina russa segue sem premição de uso no Brasil. Foto:Dado Ruvic/Reuters | Divulgação
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A  Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) já deu uma resposta ao Supremo Tribunal Federal (STF) sobre os documentos faltantes para a importação da vacina russa Sputnik V. 

O pedido foi feito pelo estado do Maranhão - que já comprou milhões de doses do imunizante - e foi atendido pelo ministro Ricardo Lewandowski, que deu um prazo de 48 horas para o órgão de regulamentação apresentar uma justificativa definitiva sobre a importação da vacina desenvolvida na Rússia.

Por enquanto, a vacina russa segue sem premição de uso no Brasil. Foto:Dado Ruvic/Reuters

Para que a população entenda, a Anvisa aponta, em análises de documentos, que a vacina russa não [é segura]. Além disso, a Anvisa informou ao STF que disponibilizou ao estado do Maranhão amplo acesso aos autos do processo administrativo que tramita na agência.

Burocracia

O Maranhão diz que, após a Anvisa ter negado o primeiro pedido de importação emergencial da vacina russa, entregou novos documentos para análise – que agregariam "novas evidências" – mas que até agora a agência "permanece silente".  Por enquanto, a vacina segue sem permição de uso no país.



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