Segundo a análise concluída pelo estudo, mais de 25% dos voluntários internados apresentavam alguma alteração na mucosa oral, como a papilite lingual transitória (11%) — uma doença inflamatória que causa pequenas protuberâncias na língua —, úlceras bucais (7%), língua dilatada com marcas dos dentes nos laterais (7%), sensação de ardência (5%) e inflamação da língua com a despapilação (4%) — a "língua de COVID-19".