Piauiense Francisco Maia, presidente da Fecomércio-DF morre de covid19

Jornalista tinha 71 anos e estava internado na UTI desde 17 de janeiro. Mandato iria até julho de 2022.

covid | reprodução
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O presidente da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Distrito Federal (Fecomércio-DF), Francisco Maia, morreu na madrugada desta quarta-feira (17) por Covid-19. Francisco Maia tinha 71 anos e estava internado na UTI do hospital Santa Lúcia Norte desde o dia 17 de janeiro. O corpo foi sepultado durante a tarde, no Cemitério Campo da Esperança, na Asa Sul.

Em nota, a Fecomércio disse que recebe a notícia "com imenso pesar". Casado há mais de 40 anos, Francisco deixa a mulher, três filhos e seis netos.Segundo o último boletim da Secretaria de Saúde do DF (SES-DF), o DF registra 4.708 por Covid-19, e os infectados somam 286.137. Somente na última terça-feira (16), foram mais 11 mortes e 561 novos casos.

Francisco Maia morreu vítima de Covid-19

Do Piauí para o DF

Nascido em Teresina (PI), Francisco se mudou para Brasília em 1963, quando adotou a cidade para viver. Ele se formou em jornalismo pela Universidade de Brasília (UnB) e trabalhou nos principais veículos de comunicação da cidade durante a década de 1970.

Após passagens pelo Correio Braziliense, Jornal de Brasília, Rádio Nacional e Diário de Brasília, ele decidiu se tornar empresário e montou o próprio negócio na área de comunicação.Foi pioneiro no segmento de produtoras de vídeo e, em seguida, decidiu empreender no setor de eventos e hotelaria.

O mandato como presidente do Sistema Fecomércio-DF (Sesc, Senac e Instituto Fecomércio) iria até julho de 2022.

Nota de pesar

Nesta quarta (17), o governador Ibaneis Rocha (MDB) divulgou uma nota de pesar pela morte do presidente da Fecomércio-DF.

No texto, o chefe do Buriti se refere a Francisco como "um homem que buscou trabalhar, com rara dedicação, pela cidade que escolheu para viver".

"Exerceu suas atividades com afinco, sempre em busca de parcerias diversas, inclusive com o Governo do Distrito Federal, tornando a Fecomércio uma parceira ainda mais importante do DF."

Ibaneis escreveu ainda que Chico Maia – como era conhecido –" deixa um legado de trabalho em prol do empresariado e dos trabalhadores do comércio, mas que alcança a todos os moradores do DF".

"Que Deus console e proteja sua família neste momento de dor."



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