Conheça a droga que faz as pessoas pularem de pontes e prédios

É uma droga da classe B que está em circulação há vários anos

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Ela levou pessoas a pularem de prédios, morder outras e correr para dentro de casas de desconhecidos. Agora, a polícia diz que é apenas uma questão de tempo até que alguém morra como resultado do uso do "pó de macaco" - uma droga sintética que tem sua popularidade em ascensão nas West Midlands, na região central da Inglaterra.

O pó de macaco é uma droga da classe B que está em circulação há vários anos.

Mas agora os serviços de emergência de Stoke estão preocupados porque ela está se tornando uma epidemia.

A droga pode impedir que os usuários sintam dor e faz com que eles tenham alucinações - tornando-os altamente imprevisíveis.

O que a diferencia, no entanto, é que seus efeitos podem durar dias.

A polícia foi chamada para atender casos em que as pessoas correram em direção a carros e pularam de prédios.

Ninguém até agora morreu. Mas há a preocupação de que seja apenas uma questão de tempo para que isso ocorra.

Vendido por £ 2 a porção (o equivalente a R$ 10), o pó de macaco é usado por muitos moradores de rua da cidade.

Um homem, que se identificou como Ferreiro, disse que usa a droga há um ano.

Aos 31 anos, ele que mora nas ruas há 10 anos, diz que essa é uma das drogas mais potentes que ele já experimentou.

'O pior que já vimos'

Jeff Moore, superintendente da polícia de Staffordshire, disse que o órgão atendeu a 950 chamados relacionados à droga nos últimos três meses.

Ele disse que foi difícil para os policiais lidarem com ela, uma vez que as pessoas sob o efeito da droga são muito imprevisíveis. Moore pediu uma abordagem mais ampla dos problemas sociais e de saúde pública que contribuem para o seu uso.

Darren Murinas, um ex-traficante de drogas que trabalha com o grupo Expert Citizens, diz que anteriormente ele vivia com três pessoas usando a droga.

Entre aqueles que vivem no centro da cidade de Stoke, muitos têm visto os efeitos visíveis da droga.

O segurança Ari diz que está causando problemas para as empresas na área.

Charlie, um estudante de 18 anos que experimentou a droga algumas vezes, cujo sobrenome foi preservado, diz que nunca mais a tomaria.

Ele diz que tem feito esforços para educar estudantes sobre os perigos da droga em sua faculdade, uma vez que a cidade se torna mais consciente de seus efeitos.

Para Molly, a maior preocupação é que a situação piore.



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