Conheça alguns mitos sobre a gravidez

Não há risco em uma gestante consumir cafeína

Conheça alguns mitos sobre a gravidez | Reprodução
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Quando uma mulher fica grávida, ela trata logo de comprar e pesquisar várias coisas sobre a gravidez. Mas, o que elas não sabem é que nem sempre essas pesquisas estão corretas, e que as opiniões encontradas, as vezes, divergem com a opinião medica.

Uma dessas pesquisas, artigos falam que a cafeína faz mal para a mulher quando está gestante. Uns livros dizem para as mulheres consumirem pouco café e outros dizem para não consumir nenhuma gota. O grande risco com a cafeína, dizem, é especialmente no início da gravidez, pois pode provocar aborto. Essa história é mito, pois um estudo Emily fizeram-na descobrir que não havia risco em consumir menos de 200 miligramas de cafeína por dia, equivalente a duas xícaras de café.

Outra história comum é o teste pré-natal. A recomendação mais comum é que as mulheres com mais de 35 anos façam um teste mais elaborado, tipicamente uma amniocentese ou CVS, para procurar anormalidades genéticas (ambos os testes carregam algum risco de aborto). Já para mulheres com idade inferior são orientadas a passar por um processo de triagem, que não apresenta qualquer risco, mas as informações não são detalhadas. O que difere dos dois exames é a basea no fator de risco para problemas cromossômicos, que aumenta com o tempo. Aos 35 anos, a probabilidade de um problema cromossômico é aproximadamente igual ao risco de aborto a partir da amniocentese.

Em alguns livros, o recomendável é que a mulher não faça sexo no final da gravidez, porque pode induzir ao parto. Essa afirmação é falsa porque alguns testes comprovam que não houve diferença entre casais que tiveram relações sexuais no final da gravidez e os que não tiveram.

Outros livros comentam que tomar Epidural prolonga o tempo de trabalho de parto. Essa afirmação é verdadeira, já que um estudo feito em 2011 comprovou que a epidural prolonga em cerca de 15 minutos o trabalho de parto.

Outra afirmação verdadeira que está em alguns livros, é o aconselhamento da mulher grávida a não comer queijo não pasteurizado. Esse tipo de alimento pode conter a bactéria listeria, muito perigosa para mulheres gestantes, podendo levar a um aborto com natimorto.



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