Detento tem ereção de 4 dias e processa agentes que riram

Ele alegou que estava sentindo dores e não foi socorrido.

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Um ex-prisioneiro identificado como Dustin Lance, de 32 anos, causou  uma polêmica após acusar agentes penitenciários de terem negado ajuda no momento em que estava passando por uma ereção que já durava quatro dias. Agora, ele pede na Justiça US$ 5 milhões de indenização do Estado.

De acordo com o que ele mesmo informa, os agentes da cadeia riram de sua condição e demoraram cerca de 91 horas para socorrê-lo.

Segundo ele, a ereção teve início depois que engoliu um comprimido não identificado oferecido por outro prisioneiro. Mesmo sentindo fortes dores, o americano só foi socorrido e levado para o hospital quatro dias depois.

A defesa do ex-presidiário, detido por roubo e posse de substância perigosa, alega os danos causados ao membro sexual são irreparáveis.

O ex-detento argumenta que pediu ajuda ao sentir a "dor insuportável". Em vez de ser assistido, o homem viu os funcionários o caçoarem pela ereção duradoura. A ação contra o presídio de McAlester, no condado de Pittsburg, ressalta que os agentes deveriam ter se preocupado ao notar o tempo de dor.

Segundo a defesa de Lance, os médicos não conseguiram tratar o pênis e destacaram a urgência de procurar um urologista. Mas os agentes teriam levado o paciente de volta à cadeia sem o tratamento. Ele teve as queixas criminais retiradas dois meses depois.



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