Elite do crime! quem são os famosos que estão presos com Robinho em Tremembé

Conhecido como “presídio dos famosos “, o local mantém entre as grades os criminosos mais famosos do Brasil

Elite do crime! quem são os famosos que estão presos com Robinho em Tremembé | Reprodução
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Nesta sexta-feira (22) o ex-jogador Robinho foi levado para Penitenciária 2 de Tremembé, no interior de São Paulo, para cumpir pena de 9 anos por estupro coletivo. Conhecido como “presídio dos famosos ", o local mantém entre as grades os criminosos mais famosos do Brasil, conheça alguns.

1 - Alexandre Nardoni

Elite do crime! quem são os famosos que estão presos com Robinho em Tremembé / Foto - Reprodução

Alexandre Nardoni, condenado pela morte da filha Isabella Nardoni, em 2008, é um dos presos famosos de Tremembé. A criança foi jogada do prédio onde morava com o pai e a madrasta, Anna Carolina Jatobá. Ele cumpre pena de 30 anos e está na ala do regime semiaberto desde 2019.

2 - Cristian Cravinhos

Elite do crime! quem são os famosos que estão presos com Robinho em Tremembé / Foto - Reprodução

Cristian Cravinhos, um dos responsáveis pela morte do casal Von Richthofen, também compõe o quadro de presos da penitenciária. O caso aconteceu em 2002 e até hoje segue como um dos mais conhecidos do país. Daniel Cravinhos e Suzane von Richthofen, também envolvidos no crime, passaram por Tremembé. 

3 - Lindemberg Alves

Elite do crime! quem são os famosos que estão presos com Robinho em Tremembé / Foto - Reprodução

Em 2008, o país parou para acompanhar o sequestro e morte de Eloá Cristina Pimentel. O seu assassino Lindemberg Alves, está preso em Tremembé onde cumpre pena de 39 anos, 3 meses e 10 dias. O caso durou mais de 100 horas e segue como um dos mais discutidos por questões de ética jornalística e policial.

4 - Roger Abdelmassih

Elite do crime! quem são os famosos que estão presos com Robinho em Tremembé / Foto - Reprodução

Tremembé também é a “casa” do ex-médico Roger Abdelmassih, condenado a pena de  173 anos de prisão por abusar sexualmente de 37 mulheres. Os casos aconteceram entre 1995 e 2008, no ano passado a sua defesa teve um pedido de "prisão domiciliar humanitária" negado pela justiça de São Paulo.



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