Ex-detento processa policiais após ter ereção que durou quatro dias

O homem tomou uma pílula de conteúdo desconhecido, oferecida por um de seus colegas da prisão

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O ex-presidiário Dustin John Lance, de 32 anos, decidiu processar os funcionários da cadeia do Condado de Pittsburg após um episódio que aconteceu em dezembro do ano passado. Com uma ereção que durou quase quatro dias, Lance alega que os policiais caçoaram de sua situação e negaram o atendimento médico necessário. O caso aconteceu na cidade americana de McAlester, localizada no estado de Oklahoma. 

De acordo com informações do portal McAlester News , o homem tomou uma pílula de conteúdo desconhecido, oferecida por um de seus colegas da prisão. Na manhã seguinte, ele acordou com a ereção que, acompanhada de uma “dor absurda”, o fez pedir ajuda aos carcereiros. Entretanto, ele não esperava ser recebido com gargalhadas.

 Os policiais ridicularizaram a sua situação e se recusaram, de imediato, a levá-lo ao médico. Ele continuou com os pedidos de ajuda, e após 91 horas, ainda sofrendo com o problema, Lance foi finalmente levado ao Centro Médico Regional de McAlester. Os profissionais do hospital, cientes da gravidade do problema, explicaram aos oficiais que não poderiam lidar com o caso. Segundo os médicos, a situação precisava ser tratada com urgência por um urologista . Mas as recomendações foram ignoradas pelos agentes penitenciários. 

Desdobramentos do caso 

Sem acesso ao tratamento adequado, Lance agora sofre com danos permanentes em seu pênis. “Qualquer pessoa que já assistiu à televisão provavelmente já viu alertas sobre remédios como Viagra e Cialis. Eles recomendam que caso a situação durar mais do que quatro horas, a pessoa deve se consultar com um médico”, argumenta o advogado do homem. 

Por causa da ereção permanente, Lance está processando os funcionários envolvidos no caso. O processo foi levado à Corte da condado no começo deste mês, e caso o juiz concordar com os advogados do ex-presidiário, o americano pode receber até cinco milhões de dólares (aproximadamente R$ 15 milhões) pelos problemas enfrentados.

(Com informações do IG)



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