Ex-funcionária processa o FBI por ter sido perseguida por ser “sexy”

Ela virou cantora de músicas latinas e prepara lançamento de 2º álbum

Avalie a matéria:
Erika Bonilla trabalhou no FBI no estado do Novo México | Reprodução/site oficial
FACEBOOK WHATSAPP TWITTER TELEGRAM MESSENGER

Ex-funcionária do FBI (polícia federal americana) no estado do Novo México e cantora profissional, Erika Bonilla entrou com um processo contra o órgão, alegando que sofreu assédio e discriminação, porque vários de seus ex-colegas tinham inveja de sua aparência sexy e de sua carreira como cantora latina, segundo a emissora de TV "ABC News".

Erika Bonilla, de 38 anos, começou a trabalhar no escritório do FBI em Albuquerque, no Novo México, em dezembro de 2002. Em 2007, ela foi promovida a especialista administrativa, sendo responsável pela gestão de recursos humanos, testes de idioma e questões de recrutamento.

Na ação apresentada no dia 18 de junho, ela afirma que "foi alvo de perseguição e retaliação, por ser uma mulher atraente". Ela cobra uma indenização e pagamento retroativo por discriminação com base na raça e gênero.

Na carreira artística, Erika Bonilla, que agora mora na Califórnia, lançou um álbum e assinou contrato de gravação para um segundo, de acordo com a "ABC News".



Participe de nossa comunidade no WhatsApp, clicando nesse link

Entre em nosso canal do Telegram, clique neste link

Baixe nosso app no Android, clique neste link

Baixe nosso app no Iphone, clique neste link


Tópicos
SEÇÕES