Um professor universitário está processando sua ex-mulher porque ela mentiu dizendo que ele era pai de uma criança gerada através de um processo de fertilização in vitro, e pede o equivalente à R$ 480.000 como indenização.
A história só foi revelada pela mãe quando a criança tinha cinco anos, e acabou confirmada após um teste de DNA em 2011, quando a disputa pelo menino começou, já que os pais estavam separados.
A identidade do menino, que hoje possui nove anos, foi preservada pela justiça.
O casal viajou para a Espanha em 2004, para realizar a fertilização depois de dois anos de casados.
Mas a mulher retornou meses mais tarde com um ex-namordo e implantou o seu esperma.
Quando o menino nasceu, o professor inglês registrou-o como seu filho, sem saber de nada, e o casal se separou seis meses depois.
O professor procurou um tribunal e pede o equivalente à R$ 480.000 por “sofrimento e humilhação”.
O caso segue sendo julgado.
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