Homem processa hospital por demora em tratar ereção persistente

Ele alega que médicos ficaram vendo jogo, em vez de atendê-lo.

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Daren Scott está pedindo uma indenização de US$ 2 milhões. | Reprodução
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Um motorista de ônibus entrou com um processo contra o hospital Yale-New Haven, no estado de Connecticut (EUA), alegando que não teve o tratamento adequado após sofrer uma ereção persistente, porque a equipe médica ficou assistindo a um jogo de beisebol na televisão.

Segundo a emissora de TV "CBS", Daren Scott, de Brockton, Massachusetts, está pedindo uma indenização de US$ 2 milhões. Na época, Scott foi diagnosticado com priapismo recorrente, uma ereção persistente e dolorosa.

Scott estava dirigindo entre Boston e Nova York, em 17 de abril de 2009, quando sofreu a ereção persistente. Após deixar os clientes, Scott disse que procurou o hospital Yale-New Haven.

Segundo ele, apesar de estar sentido fortes dores, funcionários do hospital pediram que aguardasse. Enquanto esperava, Scott disse ter notado que funcionários, incluindo médicos de plantão, estavam assistindo ao jogo na TV.

O hospital negou as acusações e destacou que Scott foi imprudente ao não procurar tratamento imediato. Ele primeiro deixou os passageiros e só depois foi ao hospital.



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