Durante a Idade Média, acreditava-se que as caudas de castor eram "frias" e, portanto, podiam ser comidas em dias de jejum. No século XVII, as pessoas passaram a comer o castor inteiro como tradição, visto que virou uma prática aceita pela Igreja Católica.
Em determinado período, o bispo do Quebec perguntou aos seus superiores se havia algum problema em comer castores na sexta-feira durante a Quaresma. Como resposta, ele ouviu da Igreja que não havia problemas, uma vez que esse animal poderia ser considerado um peixe por ser "ótimo nadador".