Jovem fingia ser mulher no Facebook para receber fotos de homens nus

Depois de receber material, ele chantageava vítimas para fazerem sexo.

Avalie a matéria:
|
FACEBOOK WHATSAPP TWITTER TELEGRAM MESSENGER

MySpace remove perfil de 90 mil criminosos sexuais dos EUA Facebook chega aos 5 anos com 150 milhões de usuários Usuários do Facebook enaltecem máfia italiana no site Jovem que postou "ameaça" no Facebook é condenado por assassinato Google vai ao STF contra abertura sem ordem judicial do Orkut Ministra uruguaia aparece tomando banho em foto no Facebook Foto no Facebook entrega ladrão na Nova Zelândia

Um jovem de New Berlin (Wiscosin, EUA) foi acusado de se passar por mulher no site de relacionamentos Facebook, com o intuito de enganar alunos da escola New Berlin Eisenhower, onde estudava. Com essa estratégia, Anthony R. Stancl, de 18 anos, conseguiu convencer pelo menos 31 garotos da mesma instituição de ensino a enviarem fotos nas quais eles apareciam nus.

Segundo a publicação local ?Journal Sentinel?, que divulgou a notícia, Stancl usava as imagens para chantagear suas vítimas. Ele dizia que, se os jovens não se relacionassem sexualmente com ele, as fotos seriam divulgadas para toda a escola. Os encontros -- que eram registrados com uma câmera por Stancl -- aconteciam no banheiro e no estacionamento da escola, em parques e na casa de algumas das vítimas.

O advogado Brad Schimel, envolvido no caso, afirma que pelo menos sete garotos, com idades entre 15 e 17 anos, foram forçados a manter relações sexuais com Stancl. Em seu computador, foram encontradas 300 fotos e filmes de garotos da escola, com idades entre 13 e 19 anos.

Investigações

Autoridades começaram a investigar Stancl depois de ameaças de bomba. Policiais descobriram que as mensagens ameaçadoras partiram do computador de uma biblioteca pública que havia sido usado por Stancl ? os textos foram enviados nos momentos em que o jovem estava logado. Stancl foi detido e depois solto, pois as autoridades não acreditaram que ele representava uma ameaça pública.

Durante as investigações desse caso, um estudante de 15 anos foi até a polícia e contou sobre as chantagens sexuais cometidas pelo mesmo suspeito. A polícia então examinou o computador que havia sido confiscado por conta do episódio das bombas. Na máquina, além dos 300 arquivos com os jovens estudantes, foram encontrados outros 600 filmes pornográficos envolvendo crianças.

A audiência para o caso está marcada para 26 de fevereiro ? na Justiça, o jovem responderá por ameaças a bomba, ataques sexuais e posse de pornografia infantil, entre outros crimes. Sua fiança foi estipulada em US$ 250 mil e ele pode ser condenado a até 300 anos de prisão.



Participe de nossa comunidade no WhatsApp, clicando nesse link

Entre em nosso canal do Telegram, clique neste link

Baixe nosso app no Android, clique neste link

Baixe nosso app no Iphone, clique neste link


Tópicos
SEÇÕES