O médico cardiologista Bruno Feijó Ouriques, será investigado pelo Conselho Regional de Medicina do Rio de Janeiro, após ser aprovado em primeiro lugar usando a cota para negros, em um concurso público para intensivista do Centro de Medula Óssea do Instituto Nacional do Câncer, no Rio.
O médico não se considera branco e disse que sua etnia é algo extremamente subjetivo. Ele trabalha no Inca desde agosto do ano passado e é formado pela Universidade Federal Fluminense e fez especializações em Harvard e na Fundação Getúlio Vargas.
O médico pode ser condenado por falsidade ideológica para obter vantagens. Se a moda pega no Brasil, todo brasileiro poderia se considerar negro. Para o Ministério da Saúde, se for comprovado, o candidato será eliminado e se tiver sido nomeado, poderá ter sua admissão anulada.
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