Médicos removem esqueleto de bebê após gravidez de 38 anos

Na época, os médicos alertaram à mulher que o feto não sobreviveria

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Uma mulher indiana teve o esqueleto de um bebê retirado de dentro de seu corpo após 38 anos de gestação. Acredita-se que ela seja a mulher com maior tempo de gravidez ectópica do mundo.

Jyoti Kumar, de Madhya Pradesh, na Índia, ficou grávida aos 24 anos, em 1978. Na época, os médicos alertaram à mulher que o feto tinha poucas chances de sobrevivência. Apavorada com a ideia de uma operação, ela fugiu e procurou tratamento para as dores em uma pequena clínica. Meses depois, quando a dor diminuiu, Kumar foi convencida que o problema havia sido resolvido.

O caso, porém, voltou à tona 38 anos depois. A mulher, agora com 62 anos de idade, começou a sentir fortes dores no estômago. Ela visitou alguns médicos na cidade de Nagpur, onde uma equipe de cirurgiões descobriu o real motivo das dores e resolveu levá-la para uma operação.

Um dos médicos envolvidos no procedimento comentou que eles perceberam que havia um nódulo que suspeitavam ser um câncer. Após uma tomografia computadorizada, foi revelado que tal nódulo era feito de um material duro e calcificado.

Apenas depois da ressonância magnética foi constatado que a massa na verdade era o esqueleto de uma criança.

A equipe médica procurou casos semelhantes, e descobriu que uma belga havia conservado os restos de uma gravidez ectópica há 18 anos. O período era o mais longo que conseguiram encontrar em registros de medicina.

Os restos da criança foram encontrados entre a massa do útero, intestinos e bexiga. Ele estava densamente preso no local.



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