Morre “elefanta mais solitária do mundo” após 43 anos de confinamento

A elefanta foi separada do seu grupo quando tinha apenas 4 anos.

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A elefanta conhecida como "a mais solitária do mundo" morreu após 43 anos confinada sozinha no zoo de Córdoba (Espanha). Flavia, de 47 anos, foi submetida a eutanásia, em 1º de março, após o quadro de saúde se deteriorar de forma irreversível, de acordo com a imprensa espanhola. A paquiderme já não conseguia sequer ficar de pé.

A elefanta foi separada do seu grupo quando tinha apenas 4 anos. Ela se tornou símbolo de entidades de defesa dos animais que lutam contra o confinamento de animais selvagens.

Crédito: Reprodução/Youtube

Amparo Pernichi, porta-voz do zoo, disse que a morte foi uma "triste notícia" para o estabelecimento, principalmente para os que cuidavam da elefanta.

"Nos últimos seis meses, o estado físico de Flavia piorou bastante, especialmente nas duas últimas semanas", disse ela, segundo a edição espanhola do site "The Local".

Crédito: Reprodução/Youtube



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