'Os canibais da Patagônia': Gangue executou e comeu mais de 100 pessoas - Primeiro desaparecido

Diversas partes extraídas dos cadáveres dos “turcos” assassinados eram cozidas, assadas e distribuídas entre todos os membros da gangue. - Primeiro desaparecido

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Primeiro desaparecido

O primeiro caso de um “turco” desaparecido foi denunciado em abril de 1909, na localidade de El Cuy, no centro da província de Río Negro, ao norte da Patagônia Argentina. Um lugar que naquela época mal tinha cento e meio habitantes.

A reclamação foi feita por um comerciante chamado Salomón El Dahuk (ou Eldahuk, dependendo da fonte histórica) porque um de seus “mascates” chamado José Elías e o peão que o acompanhava (também árabe) Kesen Ezen, entraram na Patagônia meses atrás e eles não tinham sido ouvidos novamente.

O desaparecido José Elías havia deixado o general Roca em agosto de 1908, com mercadorias de Dahuk, sob o pacto de que retornaria antes de novembro. Essa era uma tradição comum dos sírio-libaneses, que ajudavam seus conterrâneos recém-chegados a se estabelecerem com mercadorias emprestadas para que pudessem rapidamente iniciar uma atividade lucrativa.

A última vez que eles foram ouvidos, eles estavam em um lugar conhecido como "Lanza Niyeo" e algumas semanas depois suas mulas e o cavalo de Elijah foram vistos vagando pelo planalto. Isso preocupou Dahuk, pois ele acreditava que eles poderiam ter sido mortos.

Naquela época, os rumores de que “turcos” haviam sido mortos na Patagônia já existiam há anos, pois desde 1905 os “mercadores” que entravam no planalto oferecendo seus produtos em vilas e fazendas remotas não voltavam.

As informações são do Infobae.



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