Poluição pode dobrar risco de grávida dar à luz criança autista

Entre as mães, o pesquisador e seus colegas identificaram 245 crianças que foram diagnosticadas com transtorno do espectro autista (TEA) durante o período de tempo analisado.

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De acordo com um estudo de Harvard, mulheres grávidas podem quase dobrar o risco de dar à luz a uma criança com autismo por inalação de fumaça expelida por veículos ou chaminés. A pesquisa, divulgada na semana passada, fortalece descobertas científicas anteriores que ligavam a poluição do ar com o distúrbio.

Segundo informações do documento, a mulher no terceiro trimestre de gestação parece estar mais vulneráveis à doença quando respira níveis elevados de partículas transportadas pelo ar emitidas por usinas de energia, incêndios e automóveis. Quanto mais elevada for a taxa de exposição, maior o risco.

A equipe de Harvard observou mulheres grávidas que participaram do Estudo II de Saúde das Enfermeiras, um grupo de mais de 116 mil enfermeiras norte-americanas que concordaram em ser monitoradas a partir de 1989.

Os pesquisadores acumularam dados sobre onde as participantes viveram durante a gravidez e seu cruzamento com a leitura de poluição do ar para essas áreas, registrado pela Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos.

Entre as mães, o pesquisador e seus colegas identificaram 245 crianças que foram diagnosticadas com transtorno do espectro autista (TEA) durante o período de tempo analisado.

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