Praias lotadas aumentam risco de covid-19 e conjuntivite; veja dicas - Conjuntivite

Segundo o oftalmologista Leôncio Queiroz Neto do Instituto Penido Burnier estudos mostram que o olho e uma das portas de entrada da covid-19. - Conjuntivite

Slide 2 de 4
FACEBOOK WHATSAPP TWITTER TELEGRAM MESSENGER

Conjuntivite

Conjuntivite

Queiroz Neto afirma que a doença mais frequente no verão é a conjuntivite. Olhos vermelhos, coceira, lacrimejamento, sensação de corpo estranho, ardência, fotofobia, visão embaçada e secreção nos olhos são os sintomas. A secreção varia conforme o tipo de conjuntivite: viral, bacteriana e alérgica.

Viral

O oftalmologista afirma que é o tipo mais comum de conjuntivite. Altamente contagiosa requer afastamento do trabalho por até duas semanas. Caracterizada por uma secreção viscosa e transparente, tem nas aglomerações e contato das mãos com superfícies contaminadas os maiores fatores de risco. Para reduzir o desconforto nos olhos a dica do médico é usar óculos escuros que também ajudam a diminuir a proliferação do vírus, tomar bastante água e aplicar compressas frias ao primeiro desconforto. Não desaparecendo em dois dias é necessário consultar um oftalmologista. O tratamento é sempre feito com colírio anti-inflamatório que só deve ser usado sob prescrição e acompanhamento médico. Isso porque, algumas fórmulas contêm corticoide que requer regressão da dosagem antes da interrupção do uso para não causar efeito rebote.

Outro risco da automedicação é usar por períodos longos. Isso porque pode provocar glaucoma ou catarata. O oftalmologista ressalta que em alguns casos é necessária a aplicação de laser para retirar da superfície do olho uma membrana formada pelo vírus que compromete a qualidade da visão.



Participe de nossa comunidade no WhatsApp, clicando nesse link

Entre em nosso canal do Telegram, clique neste link

Baixe nosso app no Android, clique neste link

Baixe nosso app no Iphone, clique neste link


SEÇÕES