Preso alega tortura por 10 dias ininterruptos com musica alta

Gilberto Aguirre Garza fez acusação bizarra de forma de tortura.

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Gilberto Aguirre Garza é ex-diretor da Procuradoria-Geral da República do México e está preso desde abril deste ano por suposto envolvimento na adulteração e na ocultação de provas relacionadas a 13 corpos que supostamente pertencem a perseguidos políticos no estado de Veracruz e que foram encontrados em janeiro de 2016.

Segundo a acusação, foram encontrados 19 corpos, mas Garza teria ordenado a seus funcionários da PGR que assumissem o aparecimento de apenas 6 – ele nega as acusações.

Garza aguarda julgamento atrás das grades, mas fez uma acusação bizarra: ele estaria sendo torturado para assumir seus crimes. E a forma da tortura? Muita música alta. Segundo o ele, foram 10 dias tocando ininterruptamente músicas do colombiano Maluma e do gênero reggaeton, além de tradicionais músicas mexicanas.

Para Garza, que se diz fã de música clássica a ponto de saber tocá-las no piano, isso está sendo um inferno! Tanto que, após 10 dias de “festa”, a música foi interrompida no meio da madrugada sob a ameaça de que se Garza não assumisse os crimes – ou acusasse formalmente alguns de seu ex-subordinados – ela voltaria a tocar. O preso supostamente acabou assinando a confissão mediante esses termos, algo que agora o seu advogado tenta anular.



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