Quem são as “freiras maconheiras” que estão viralizando na web?

Freiras modernas, feministas e maconheiras. Essas são as devotas da Sisters of the Valley, que hoje é uma start-up que fatura US$1 milhão ao ano.

Avalie a matéria:
Todo o cultivo segue os ciclos lunares e é acompanhado por preces. São óleos, sabonetes, extratos e velas – nenhum deles é alucinógeno. | Shaughn and John
FACEBOOK WHATSAPP TWITTER TELEGRAM MESSENGER

Freiras modernas, feministas e maconheiras. Essas são as devotas da Sisters of the Valley, que hoje é uma start-up que fatura US$1 milhão ao ano. Elas tem o costume de plantar a erva vestindo o hábito, indumentária das freiras, na lua minguante. Na lua crescente elas fazem a colheita de onde elas extraem os óleos vegetais, com muita prece, é claro.

Sister Kate e Sister Darcy. Crédito: Shaughn and John.

“Se pizza é um vegetal, eu sou uma freira”. Em 2011, uma senadora quis classificar o alimento como vegetal na legislação americana. E esse foi o braistorm que levou a empresária norte-americana Christine Meeusen, de 58 anos, a mudar de vida. Ela havia passado uma década na Holanda e resolveu colocar em prática o que aprendeu por lá.

Christine o hábito de freira católica para manifestar no Occupy Wall Street. A fantasia caiu bem e ela passou a ser confundida com uma verdadeira irmã. “As pessoas começaram a me contar seus problemas e pedir conselhos. Freiras geram muita empatia, e eu conseguia facilmente comunicar minhas ideias. O hábito tornou-se uma maneira muito eficiente de fazer política", disse a freira a uma publicação brasileira.

O negócio da freira canábica segue os ciclos lunares e é acompanhado por preces. Elas produzem óleos, sabonetes, extratos e velas, sem nenhum tipo de alucinógeno.



Participe de nossa comunidade no WhatsApp, clicando nesse link

Entre em nosso canal do Telegram, clique neste link

Baixe nosso app no Android, clique neste link

Baixe nosso app no Iphone, clique neste link


Tópicos
SEÇÕES