Ter uma noite bem dormida é um grande aliado para quem deseja emagrecer, afirma o especialista em performance humana, Dr. Theo Webert. Isso porque o sono interfere diretamente nas funções cognitivas e comportamentais do indivíduo - como aprendizagem, memória, cognição e imunidade -, além de ter ligação direta com a manutenção do metabolismo. Quando se dorme pouco - e de forma corriqueira -, o nível de cortisol (hormônio ligado ao estresse) aumenta e, consequentemente, o nível de melatonina (hormônio responsável por regular o sono) abaixa.
A consequência disso é o aumento de gordura no corporal - visto que horas mal dormidas podem desenvolver resistência à insulina, interferindo diretamente no pulso fisiológico do GH, ligado à manutenção da massa magra e queima de gordura.
Tudo isso gera um processo de ansiedade que pode aumentar o pico de fome, conta o especialista, e desregular o hormônio leptina (responsável pela saciedade) e o hormônio grelina (responsável pela sensação de sentir fome), causando um ciclo repetitivo e dificultando ainda mais a perda de peso.
É importante frisar, no entanto, que o importante é a qualidade do sono, e não a quantidade de horas. Apesar disso, estudos mostram que dormir de sete a oito horas por semana e de oito a doze horas por final de semana é o suficiente para se ter um sono regenerador.
Para as pessoas que sofrem de insônia, Dr. Theo sugere a ingestão de alimentos como cereja, abacate, uva, pistache, chás – principalmente o de camomila –, e até mesmo o chocolate, torna-se uma ótima opção para conseguir dormir a noite inteira. Mas, o essencial é começar a desacelerar as atividades foto estimuladoras para não interferir na produção de melatonina, hormônio responsável pelo sono.
Participe de nossa comunidade no WhatsApp, clicando nesse link
Entre em nosso canal do Telegram, clique neste link
Baixe nosso app no Android, clique neste link
Baixe nosso app no Iphone, clique neste link