Conheça 7 patentes assustadoras que o Facebook já registrou

Veja as sete patentes mais bizarras registradas pelo Facebook

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Não é novidade que o Facebook tem por objetivo estar presente em todos os momentos da vida de seus usuários. Ainda que a rede social diga estar mais cuidadosa com a privacidade das pessoas, algumas intenções declaradas da empresa de Mark Zuckerberg chegam a dar medo de tão invasivas que soam.

O jornal americano The New York Times analisou centenas de pedidos de patente do Facebook, registrados desde 2012, e encontrou iniciativas que “rastreiam praticamente todos aspectos da vida de seus usuários”. Mais do que saber por onde você anda ou quem são seus amigos mais próximos, a companhia estuda formas até mesmo de saber quando você vai morrer.

É bom lembrar que o registro de patentes não implica, necessariamente, na utilização da ideia. Muitas vezes, empresas registram apenas para impedir que concorrentes o façam. Mas é, no mínimo, um passo à frente para a implementação de novas tecnologias.

Veja as sete patentes mais bizarras registradas pelo Facebook:

Namoro ou amizade?

Nem todo mundo publica no Facebook que está em um “relacionamento sério” quando começa a namorar outra pessoa. Mas a rede social registrou em 2014 e 2015 formas de saber quando você está romanticamente envolvido com alguém. Como? Analisando quantas vezes você visita o perfil da pessoa, a porcentagem de amigos que são do sexo oposto e se você tem a foto do perfil em conjunto com alguém.

Definindo sua personalidade

Outros registros de patente da rede, entre 2012 e 2016, propõem formas de usar postagens e mensagens para traçar a personalidade dos usuários. Vendo suas comunicações pelo Facebook, definiria-se o usuário a respeito de ser alguém extrovertido e com estabilidade emocional, por exemplo. A intenção seria aperfeiçoar os filtros para saber que histórias e anúncios mostrar a cada pessoa.

Saiba quando você vai morrer

A maioria já viu algoritmos que “calculam” o provável ano da morte de uma pessoa, com base na data de nascimento. Tidas mais como uma brincadeira, essas ferramentas fazem apenas contas rudimentares com base na expectativa de vida. Mas o Facebook registrou, entre 2010 e 2012, formas de analisar postagens, mensagens, transações de cartões de crédito e o fluxo de movimentação dos usuários para prever quando “grandes acontecimentos” ocorrerão. Um deles seria a própria morte do usuário.

Quem mais tira fotos com seu telefone?

Outra ideia da rede de Zuckerberg, com registros entre 2010 e 2013, foi analisar as fotos tiradas e criar uma “assinatura” para os padrões encontrados em diferentes perfis. Assim, identificando padrões de pixels e arranhões na lente, por exemplo, o Facebook pode saber se mais de uma pessoa usa o mesmo celular para tirar fotos, e pressupor que elas são amigos próximos.

Monitoramento de microfones

Obtendo acesso ao microfone dos telefones celulares das pessoas, o Facebook registrou, em 2015 e 2017,  formas de identificar não só o que você diz, mas até mesmo que programa de TV você está assistindo, para assim traçar perfis mais específicos dos usuários. Daria até para saber se você deixa a TV no mudo quando vêm os comerciais, por exemplo.

Georreferenciamento ao extremo

Não é de hoje que nossos deslocamentos são registrados via GPS para nos dar sugestões de rotas entre determinados lugares, por exemplo. Mas o Facebook patenteou, em 2013 e 2016, a ideia de levar isso a outro nível, identificando padrões de movimentação e informando amigos das pessoas quando essa rotina é quebrada, por exemplo. Outra possibilidade seria verificar a localização de usuários de madrugada para saber onde moram.

Deduzindo seus hábitos

Outra ideia envolvendo o georreferenciamento, com registros entre 2012 e 2016, é identificar dispositivos que se aproximam constantemente. Ou seja, pessoas com quem o usuário costuma sair aos finais de semana, por exemplo. A mesma proposta visa ainda analisar quanto tempo os telefones ficam parados à noite, para identificar até mesmo os hábitos de sono de cada pessoa.



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