Sim, era nisso que acreditavam os eruditos nos séculos 17 e 18. Eles pensavam que a criança já estava formada dentro do espermatozoide, e que só precisava crescer. Assim, o papel da mulher na reprodução ficaria limitado à função de "incubadora".
Pouco tempo depois, surgiram os opositores dessa ideia, para quem o início da vida acontecia no corpo feminino: a semente masculina apenas "despertava" essa vida. No fim das contas, a verdade estava em algum lugar entre as duas teorias.