Camisinha bate recorde de distribuição, afirma governo

O Ministério da Saúde anuncia que pode distribuir um número ainda maior, porque conseguiu um preço 6% menor do que o pago pela compra anterior

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A distribuição gratuita de camisinhas bateu recorde no país. Agora, quase um terço dos usuários brasileiros recebe o produto de graça. Foram 406 milhões de camisinhas distribuídas em apenas um ano, nos postos de saúde do Brasil e em Organizações Não-Governamentais (ONGs).

O Ministério da Saúde anuncia que pode distribuir um número ainda maior, porque conseguiu um preço 6% menor do que o pago pela compra anterior. Também houve redução de 10% no imposto de importação no preço da camisinha feminina.

?A aceitação ainda é um pouco difícil. Existe uma necessidade de aprendizado na utilização. Baixar o custo é um estímulo para que se compre?, aponta Lilian Laurya, do programa de DST/Aids.

Cerca de 30% dos brasileiros que usam camisinha são aqueles que obtêm o preservativo de graça. A camisinha continua sendo a melhor maneira de evitar as doenças sexualmente transmissíveis e a Aids, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS). Uma pesquisa da universidade americana do Winsconsin mostrou que a eficiência da camisinha é de 90% a 95%.

Nem sempre uma mulher consegue convencer o parceiro a usar o preservativo. Mara Moreira, da ONG Pela Vida, por exemplo, foi contaminada com o vírus HIV pelo próprio marido. Hoje, casada de novo, ela usa o preservativo feminino: ?A camisinha feminina é importante até para a independência da mulher?, afirma.



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