Após proibição,Compadre Washington nega ofensa e diz: “Ordinária é apelido”

O músico afirmou que não teve a intenção de ofender o público feminino

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Compadre Washington resolveu se pronunciar sobre a polêmica em torno do comercial em que chama uma atriz de ?ordinária?. O músico afirmou que não teve a intenção de ofender o público feminino.

"Não houve intenção alguma de ofensa à figura da mulher, uma vez que a palavra "ordinária" se insere em um contexto de admiração a ela. A expressão, na propaganda, é seguida de outro bordão em que falo: "Assim você vai matar papai", que tem a intenção de dar a ideia de "admiração pela mulher". É um jeito meu de falar, uma forma que considero carinhosa de apelidar uma mulher", explicou ao ?Notícias da TV?.

O Conar (Conselho de Autorregulamentação Publicitária) mandou tirar o vídeo do ar na última terça-feira (27) por considerá-lo ?desrespeitoso?, após receber reclamação de 50 pessoas que julgaram o anúncio, conhecido pelo bordão ?Sabe de nada, inocente?, ofensivo ao público feminino.

O artista, no entanto, garantiu que foi contratado para o comercial justamente por causa de seus bordões, que usa há mais de 20 anos. "Este não é um bordão novo, falo desde a época do Gera Samba. É um bordão antigo e os nossos fãs sempre entenderam, sem criar especulações negativas. Se não tem maldade dentro de quem fala, para mim, não há nada de errado."

O órgão informou que o vídeo só poderá voltar ao ar caso a empresa retire a palavra ?ordinária?, uma vez que considerou que o termo "extrapolou os limites". O Bom Negócio - empresa representada por Compadre na propaganda - tem dez dias para recorrer da decisão.



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