'A Vida Invisível' vai representar o Brasil em disputa pelo Oscar

Filme foi escolhido pela Academia Brasileira de Cinema para disputar uma vaga em festival entre os cinco indicados ao prêmio de Melhor Longa-Metragem Internacional

| Divulgação
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A Academia Brasileira de Cinema (ABC) divulgou o filme brasileiro que irá concorrer a uma vaga entre os cinco indicados ao prêmio de Melhor Longa-Metragem Internacional da 92ª premiação da Academy of Motion Picture Arts and Sciences – Oscar, que será realizada em 9 de fevereiro de 2020. O escolhido foi A Vida Invisível, de Karim Aïnouz, adaptação do livro “A Vida Invisível de Eurídice Gusmão”, de Martha Batalha.

A seleção do filme foi feita por uma comissão de nove especialistas presidida pela cineasta Anna Muylaert. A partir da indicação, os realizadores do filme devem enviar à Academy of Motion Picture Arts and Sciences, até 1° de outubro, os devidos documentos para a inscrição na competição.

“Vi todos os indicados e pude constatar, com grata satisfação, os avanços do cinema brasileiro nos últimos anos”, destaca o secretário do Audiovisual do Ministério da Cidadania, Ricardo Rihan. “Espero que o filme fique entre os indicados e possamos ter mais uma vez um representante brasileiro no Oscar”, afirma.

O longa conta a história de duas irmãs, Guida e Eurídice. Na atualidade, antigas cartas de Guida, há muito desaparecida, surpreendem Eurídice, uma senhora de 80 anos. No Rio de Janeiro dos anos 1950, Guida e Eurídice são cruelmente separadas, impedidas de viverem os sonhos que alimentaram juntas ainda adolescentes.

O filme foi o vencedor da mostra Um certo Olhar, na 72ª edição do Festival de Cannes. A estreia no Brasil está prevista para novembro nos cinemas.

Participaram da disputa os seguintes longas-metragens: Bacurau, de Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles; Bio, de Carlos Gerbase; Chorar de Rir, de Toniko Melo; Espero tua (Re)volta, de Eliza Capai; Humberto Mauro, de André Di Mauro; Legalidade, de Zeca Brito; Los Silencios, de Beatriz Seigner; Simonal, de Leonardo Domingues; Sócrates, de Alex Moratto; A Última Abolição, de Alice Gomes; A Vida Invisível, de Karim Aïnouz; e A Voz do Silêncio, de André Ristum. (Secretaria Especial da Cultura)



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