“Di-versas” estreia no João Paulo II

Espetáculo estará em cartaz nos dias 17, 18 e 19

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Espetáculo | Divulgação
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Nos dias 17, 18 e 19 de setembro, às 19h30, no Teatro João Paulo II, acontece a apresentação do espetáculo Di-Versas. Uma produção da Associação dos Amigos do Cordão Grupo de Dança.

A ideia é reunir no palco um pouco da diversidade que surge das relações entre as pessoas e mostrar que tudo é feito do contato, seja ele de que forma aconteça.

O espetáculo se nutre na diversidade de relações presentes no cotidiano da sociedade contemporânea. “Querendo ou não, as pessoas se atravessam, afetam-se mutuamente, provocando afetos, que vão desde um simples contato visual, olfativo, sonoro ou outro, nas ruas, até um contato corporal, conexões que diretamente potencializam o encontro de corpos, de mundos, de diferentes universos”, diz Roberto Freitas, idealizador do espetáculo.

Segundo ele, Di-versas é uma grande brincadeira. É como brincar com o tempo, um jogo de pensamentos e criação. “Veredas entre as diferenças das pessoas que trilham um corte no tempo e podem reinventar seu próprio existir. Versos que desterritorializam o uno para pensar multi. Múltiplas trilhas que rodeiam nossas diversas faces e disfarces. Possibilidades para que se possa criar um povo que ainda está por vir”.

Roberto assina a concepção e coordenação de processos. As aulas e ensaios foram feitas por Weyla Carvalho, Raian Santos e Roberto Freitas. No elenco, um grupo de intérpretes-criadores: Agda Nascimento, Amanda Lumenha, Armando Cavalcanti, Beatriz Lima, Beatriz Silva, Cauan Castelo Branco, Carolina Alves, Dália Soares, Gisele Silva, Laryssa Oliveira, Mônica, Rafael Lima e Raian Santos.

De acordo com Freitas, a pesquisa de Di-versas tem sido composta de muitas situações que potencializam a vida, tal como as próprias experiências geradas dentro do elenco do Cordão Grupo de Dança, responsável por dar vida à apresentação. São situações provocadas por questões intensas na contemporaneidade, que ele faz questão de destacar. “São reflexões e autorreflexões acerca da convivência entre pessoas com diferentes pontos de vista”, diz.

E lembra ainda que a iniciativa traz importantes pensamentos. “Outra conexão do espetáculo, que tem gerado boas reflexões, é a ideia formada por que as pessoas não se divertem trabalhando, ou mesmo, não trabalham se divertindo? Como em um rizoma, a vida é composta de diversas conexões que vão se multiplicando, conectando-se, ou não, em diferentes caminhos”. (Por Liliane Pedrosa)



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