Nos cinemas, “O Farol” consegue deixar público assustado e excitado

Neste terror psicológico, dois homens são responsáveis por vigiar um farol marítimo numa remota e misteriosa ilha da Inglaterra nos anos 1890. I

O Farol | Divulgação Adorocinema
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Dirigido por Robert Eggers, do aclamado A Bruxa, O FAROL recebeu cinco indicações ao Film Independent Spirit Awards: Diretor, Ator (Pattinson), Ator Coadjuvante (Dafoe), Fotografia e Montagem. A cerimônia de premiação, que celebra o cinema independente, será realizada no dia 8 de fevereiro de 2020.

Produzido pela RT Features, do brasileiro Rodrigo Teixeira, em parceria com a New Regency e a A24, o filme tem distribuição no Brasil da Vitrine Filmes.

Neste terror psicológico, dois homens são responsáveis por vigiar um farol marítimo numa remota e misteriosa ilha da Inglaterra nos anos 1890. Isolados de qualquer civilização, tendo apenas contato um com o outro durante longos períodos, eles começam a compartilhar suas angústias, medos, anseios e paixões.

As exibições em festivais internacionais têm arrancado elogios do público e da crítica especializada. Para o Hollywood Reporter, “Eggers confirma sua reputação como um mestre do New England Gothic nesse segundo longa claustrofóbico”. Já o Guardian afirmou que “pouquíssimos filmes conseguem deixar você assustado e excitado ao mesmo tempo”.

O filme é ambientado no final do século XIX. Quando um novo zelador chega a uma remota ilha para ajudar o faroleiro, a convivência entre os dois homens é tensionada pelo isolamento. Entre tempestades e goles de querosene, o novato tenta descobrir os mistérios que existem nas histórias de pescador de seu chefe. Um conto náutico de Robert Eggers, aclamado diretor de “A Bruxa”, sobre loucura e medo.



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