“O Braço Direito” chega às plataformas no dia 8

Com estética refinada e produzido por uma jovem equipe, filme traz no elenco Denis Derkian, Charles Paraventi, Genézio de Barros, Che Moais e Lourinelson Vladimir

O filme custou R$ 250 mil e não contou com nenhum tipo de incentivo | Divulgação
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Apostando na violência e em uma fotografia inovadora, o longa-metragem "O Braço Direito", que marca a estreia do diretor Rodrigo Reinhardt, chega às plataformas digitais no dia 8 de outubro. Filmado sem recursos públicos, com atores renomados, e no estilo de produção "guerrilha", o filme impressiona pela originalidade temática, atuações e vigorosa estética. Veja o trailer:

Em "O Braço Direito" conhecemos a história de Anselmo, um ex-investigador da Polícia Civil que agora atua clandestinamente no Mercado de Ações como o homem de confiança e "faz-tudo" de um magnata da Bovespa. Ele sofre de metástase (câncer generalizado) e tem pouco tempo para solucionar complexas situações profissionais e pessoais.

Para o diretor, o filme representa a essência do que é o País. "O Brasil é onde as coisas fluem ‘fora dos holofotes’, e todo o poder está concentrado em seus bastidores", avalia Rodrigo.

O Braço Direito" é o primeiro longa nacional a denunciar o insider trading (tráfico de informações e influência) e a espionagem industrial que ocorrem em nosso solo, estendendo sua realidade ao exterior. O frescor e a originalidade temática representam um atrativo dentro de um País onde seu submundo é explorado em demasia nos mesmos terrenos, com as mesmas abordagens, sob a mesma óptica.

No elenco estão Denis Derkian ("Real: O Plano por trás da história"), Charles Paraventi ("Até que a sorte nos separe 2"), Genézio de Barros ("A dona do pedaço"), Che Moais ("Carcereiros"), Lourinelson Vladimir ("Rua Augusta") e Luiz Guilherme ("Rio Heroes"). Sem preparação de elenco, os atores e atrizes que atuaram no longa conheceram a produção e o diretor no set de filmagem.

Divulgação

O filme custou R$ 250 mil e não contou com nenhum tipo de incentivo de recurso público. A equipe foi formada por jovens recém-graduados ou ainda graduandos de cinema. Uma das curiosidades da obra é reforçar o Estado de São Paulo como cenário cinematográfico. A produção realizou as filmagens nas cidades de Cubatão, Santos, Guarujá, Bragança Paulista, Monteiro Lobato e Paranapiacaba, sendo sempre utilizadas como reforço dramático. "Este talvez seja o filme contemporâneo que melhor retrate o potencial de São Paulo como palco cinematográfico. Sua diversidade visual impressiona, e conseguimos condensar, com efeito, cada tipo de ambiente como elemento dramático", diz Reinhardt.



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