Teresina vai ganhar Museu da Floresta Fóssil

O Parque guarda informações importantes que representam fontes de pesquisa para estudiosos, sendo o único no mundo com troncos em posição de vida dentro da zona urbana

Maquete do Museu da Floresta Fóssil | Divulgação
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  O Parque Ambiental da Floresta Fóssil terá um o Museu de Paleontologia, que conterá ainda um centro de apoio a visitantes e um bloco de administração. Tombado como patrimônio cultural pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), a obra foi analisada pelo órgão e está orçada em aproximadamente R$ 15 milhões via Banco de Desenvolvimento da América Latina (CAF) A obra será executada com recursos da CAF, empréstimo de financiamento da Prefeitura Municipal de Teresina, devidamente analisado pelo IPHAN, em acordo com plano de manejo aprovado, pois será executado em área tombada. O Parque Ambiental da Floresta Fóssil do rio Poti constitui um acervo paleontológico raro, que contém troncos datados da era Paleozoica, com aproximadamente 270 milhões de anos. O Parque guarda informações importantes que representam fontes de pesquisa para estudiosos, sendo o único no mundo com troncos em posição de vida dentro da zona urbana.

O projeto é do arquiteto José Sales Costa Filho e a previsão, segundo o superintendente executivo da SDU Centro Norte, Márcio Sampaio, o cronograma previsto de conclusão da obra é de 12 meses, contados a partir da emissão da ordem de serviços. A concepção do projeto iniciou em junho de 2013 e o museu terá salão de exposição, café, banheiros, loja, parte administrativa, apoio aos pesquisadores, auditório, plataforma de observação. O projeto constará ainda com prédio de Centro de Apoio ao Visitante (Leste), um prédio administrativo e de manutenção, com estacionamento interno interligado a trilhas que dão acesso aos equipamentos.

Segundo Márcio Sampaio, o projeto museográfico está em fase de levantamento e definição, estando pronto em projeto a parte externa com identificação visual e paisagística. O estudo da concepção do projeto foi orientado a partir do plano de gestão, conservação e manejo do IPHAN.

“É importante destacar que estamos com a Via Sul em execução e que o trecho do Parque tem acesso de via duplicada com inclusão de ciclofaixas e calçadões”, explica Márcio. (Por Isabel Cardoso)



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