As cores e formas de Dalva Santana

As cores estão sempre presentes em seu trabalho. O colorido é uma marca, por isso, não poderia ser diferente agora.

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Dalva Santana | Divulgação
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A artista plástica Dalva Santana mesmo na pandemia não para de produzir. Os pincéis e as telas são a companhia desta piauiense que segue em isolamento, procurando retratar através da pintura, seu momento.

As cores estão sempre presentes em seu trabalho. O colorido é uma marca, por isso, não poderia ser diferente agora. E é produzindo a cada dia que ela enche de alegria a casa e sua vida, afinal pintar é um hobby que segue a artista desde muito cedo.

São telas e esculturas que caminham em meio ao seu cotidiano, agora, bem diferente do que vinha vivendo ao longo de todos esses anos. Nessa nova rotina, é possível perceber, um novo olhar sobre a vida, as pessoas, as relações, o valorizar cada momento. E a arte também inspira como forma de fugir ao isolamento social importo pela pandemia Observando o dia a dia, Dalva Santana vai construindo personagens e histórias que ganham vida através das cores e formas.

Além de pintar, ela também já escreveu quatro livros em sua trajetória artística: ‘Pedaços Diversos’, ‘Outras Poesias’, ‘Parece que foi Ontem’ e ‘Refúgio’. Uma forma de se expressar em versos através da arte.

As mulheres estão rotineiramente em seus trabalhos. Entre pinturas religiosas e cotidianas, a figura feminina é uma expressão da delicadeza e do belo, presentes em cada tela da artista que ama pintar. “O trabalho que faço me faz sentir uma pessoa obstinada”.

Dalva Santana é formada em História graduada em Educação Artística pela Universidade Federal do Piauí(UFPI) e Universidade Federal da Paraíba. O médico Leonardo Campelo é um dos admiradores do trabalho da artista. Há algum tempo ele adquire suas telas e diz se encantar com a forma que ela trabalha as cores. “Não canso de ver, me faz imaginar e sonhar naquela protusão de cores. Nas esculturas, transparece a força e a vaidade feminina, sem que cultuar a ideia de que todos devem ter uma forma. Dalva Santana inspira-me, sua arte não tem prazo de validade, transcende o tempo”. (Por Liliane Pedrosa)



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