Atropelador pode responder por homicídio doloso

O parecer técnico pode reforçar a tese de que Bussamra participava de um

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Morte do filho de Cissa Guimarães | Divulgação
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O laudo do carro de Rafael Bussamra, 25, que atropelou e matou Rafael Mascarenhas, 18, mostra que o veículo estava a cerca de 100 km/h no momento do acidente. A velocidade máxima permitida no Túnel Acústico, onde o filho da atriz Cissa Guimarães foi atingido, é de 70 km/h.

O parecer técnico pode reforçar a tese de que Bussamra participava de um "racha" no túnel, interditado naquele dia para manutenção. E, com isso, aumenta a possibilidade de ser configurado o dolo eventual. Isso pode levar o indiciamento para homicídio doloso --com intenção--, e não mais culposo.

O documento foi entregue à delegada da 15ª DP, Bárbara Lomba. O laudo da reconstituição não foi concluído.

Bussamra e seu irmão, Guilherme, prestaram depoimento ontem (9) na Corregedoria da PM. Ele e seu pai, Roberto Bussamra, podem ser indiciados por corrupção ativa. Os dois contaram em depoimento que foram coagidos a pagar propina para que PMs liberassem o carro após o atropelamento.

O pai do atropelador também já tinha prestado depoimento à PM na semana passada e também já tinha afirmado ter sido coagido. Pai e filho teriam pago R$ 1.000 aos policiais após o acidente. Segundo eles, os policiais pediram R$ 10.000.



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