Beatriz quase é linchada e arma para que Inês seja incriminada

Beatriz armará para que inês seja incriminada por matar motorista

|
FACEBOOK WHATSAPP TWITTER TELEGRAM MESSENGER

Após ameaçar Diogo (Thiago Martins) na tentativa de impedi-lo de casar-se, Beatriz (Gloria Pires) quase será linchada na porta da igreja. Tudo começará quando a vilã for confrontada por Regina (Camila Pitanga) e desistir de fazer um escândalo na frente de Gabi (Kizi Vaz).

“Eu não quero ouvir mais nada! Sabe por quê? Porque hoje é o dia mais importante da minha vida! Mais do que competir num torneio. Hoje é o dia que eu vou fazer outra pessoa feliz, a Gabi, uma garota boa, inocente. Se alguma coisa sair errada hoje, sou capaz de cometer um desatino, saio correndo e me atiro na frente do primeiro ônibus que passar”, afirmará o atleta diante da ameaça.

Regina, que flagrará a conversa, pressionará Beatriz para saber o que está acontecendo e ela mentirá. “Eu ameacei ir ao altar e dizer a todos que eu sou inocente. A verdade é que eu não matei o Cristóvão (Val Perré). Eu sou inocente, eu não tenho medo, eu vim representando a Souza Rangel na cerimônia”, dirá a arquiteta.

Depois do desentendimento, Diogo, de fato, se casará com Gabi e Beatriz assistirá, triste, à cerimônia de uma janela da igreja. Na saída, ela será abordada por Dora (Virginia Rosa), que a acusará de ter matado seu marido. “Assassina! Você matou meu marido e vem no casamento do nosso filho? Como você tem coragem de aparecer aqui?”, perguntará.

A mãe de Diogo e Regina vai segurar Beatriz pelo braço e os outros convidados se aproximarão das duas de forma ameaçadora, aos gritos de “assassina” e “pega”. Para sorte da arquiteta, Vinícius (Thiago Fragoso) chegará ao local e evitará que ela seja linchada. Tudo será filmado pelos curiosos de plantão.

Inês (Adriana Esteves) vai tirar proveito da situação quando souber do ocorrido. A advogada convocará a todos para uma reunião na Souza Rangel e exibirá o vídeo, fingindo preocupação com a imagem da empresa.

Salva por um milagre

Revoltada com a provocação da antiga amiga e preocupada com as investigações da delegada Vera (Maíra Charken), Beatriz armará para que Inês seja incriminada pela morte de Cristóvão. A arquiteta pedirá a ajuda do chefe de segurança da construtora e ele a colocará em contato com o dono de um laboratório clandestino.

A vilã levará a arma que usou para matar o amante e o homem constatará que ainda há impressões digitais passíveis de identificação. Enquanto ele faz a avaliação, a arquiteta lembrará de quando Inês pegou, inocentemente, no revólver após o crime.

— Tem pelo menos uma impressão digital na coronha ainda em estado de identificação -, avisará Firmino.

— Isso é tudo o que eu preciso.

— A senhora deu sorte. Apesar d’eu não saber se sorte é a palavra apropriada pra se usar nessas circunstâncias.

— (…) sorte é a palavra apropriada, sim. Eu estava à beira do abismo, e a sua descoberta vai mudar o rumo da minha vida. Eu estou livre -, comemorará a vilã no capítulo da próxima quinta-feira (28).

— A senhora se engana num ponto, dona Beatriz. Seu caso não é trivial. Encontrar uma impressão digital ainda identificável, depois de tantos anos, é raríssimo. Praticamente um milagre. Seu caso entrou pros meus alfarrábios.

Beatriz guardará a arma em um saco plástico e pedirá para o chefe de segurança entregá-la para Regina. Ele, no entanto, colocará a prova do crime em um guarda-volumes da rodoviária e mandará entregar a chave na casa da filha de Cristóvão.

A dona de barraca e Vinícius irão ao aeroporto e, posteriormente, à rodoviária, onde encontrarão a “encomenda”. Já em casa, os dois abrirão a caixa e vão ver a arma com um bilhete anônimo feito com letras cortadas de uma revista: “A arma que matou Cristóvão Rocha”



Participe de nossa comunidade no WhatsApp, clicando nesse link

Entre em nosso canal do Telegram, clique neste link

Baixe nosso app no Android, clique neste link

Baixe nosso app no Iphone, clique neste link


Tópicos
SEÇÕES