Cachê acima de R$ 500 mil é impossível, diz diretor da “Sexy”

Mari Alexandre teve o cachê mais alto da história da revista ao sair do reality show Casa dos Artistas

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?Botar um preço para uma mulher sair pelada é um approach difícil?, disse o jovem diretor e dono da Sexy, Henrique Rossi, em entrevista exclusiva sobre os bastidores da publicação. Susanne Sassaki, editora-executiva, participou do papo e revelou também situações curiosas que já passou com garotas da capa. As pérolas vão desde modelo que sugere ser fotografada fazendo xixi até beldade gritando ao ser "beliscada" por siri no bumbum.

A dupla recebeu a reportagem do Terra na redação da revista e, quem pensa que "tem mulher pelada andando por lá? , como diria o diretor, se engana. Em um ambiente familiar - o pai e a filha de 5 anos de Henrique estavam no local ?, conhecemos o lado delicado do universo do nu e sondamos informações sobre desistências, cachês, ego e estética.

Durante conversa descontraída na sala de Henrique, com direito a incenso aceso no ambiente, ele garantiu que atualmente é impossível um cachê alto passar de R$ 500 mil. ?Para negociar um cachê entramos na maior dificuldade. É difícil chegar para a mulher e falar ?Olha...tenho x para você sair, topa? Muitas mulheres idealizam um cachê muito além do que podemos pagar. Não que ela não mereça, mas a gente não paga. A conta da revista não fecha?. Valores detalhados não foram revelados pela equipe.

Porém, falou-se que Mari Alexandre teve o cachê mais alto da história da revista ao sair do reality show Casa dos Artistas, do SBT. Henrique explicou que, naquela época, os valores eram mais altos. ?Hoje o cachê caiu muito. O que era pago antes da internet não se paga mais?.

Nos bastidores da Sexy também descobrimos que os ensaios fotográficos podem resultar em verdadeiras aventuras. Susanne Sassaki contou que eles já foram abordados por policiais várias vezes por se arriscarem a fazer ensaios em locais públicos, tanto no Brasil quanto no exterior. Carol Nakamura, assistente de palco do Domingão do Faustão, passou por isso no México, quando fez o trabalho para a publicação em 2011. ?A praia era pública. Tivemos que disfarçar, falar que ela estava fazendo um catálogo?.

Em sessão de fotos também na praia, uma modelo, cujo nome não foi revelado, estava encostada em uma pedra fazendo uma pose incrível quando foi interrompida por algo inusitado. ?Ela começou a gritar que tinha um siri "beliscando" a bunda dela?, disse a editora.

O trabalho é organizado para que a garota da capa, a revista e o leitor fiquem satisfeitos. No entanto, já aconteceu de desistirem de ter o ensaio estampado na publicação, mesmo com contrato assinado e imagens feitas. Foi o caso da atriz Rita Guedes, há cerca de oito ou nove anos. ?Ela fez o ensaio e não saiu. Ela paga a multa. Não gostou do ensaio, das fotos. Fotógrafo fez uma pegada que de repente não era aquilo?, afirmou o diretor.



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