Casada com americano, Nana afirma: “Sexo não falta. Se faltar, mato ele!”

A atriz e modelo está casada há um ano e meio com o empresário musical Carlos Keyes, com quem vive em Nova York.

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Há um ano e meio a vida de Nana Gouvêa sofreu uma transformação radical. Depois de conhecer o empresário musical americano Carlos Keyes em um show da cantora Dionne Warwick, em agosto de 2011, no Rio, ela mudou-se com ele para os EUA 30 dias depois. O casamento, no entanto, foi oficializado em um cartório em Nova York em maio do ano passado. Em bate papo para o especial Dia dos Namorados, Nana afirma que não poderia estar mais feliz.

Antes de conhecer Carlos, a atriz já intuia que deixaria o Brasil com um marido estrangeiro. Mas não esperava encontrar alguém com quem se identificasse tanto. ?Ele é a minha alma gêmea. Temos uma relação madura e somos um casal que se apoia. Existe cumplicidade entre a gente?, conta a modelo, que estava solteira há seis anos antes do encontrar o americano. ?Tinha decidido ficar solteirona. Sou uma pessoa que era acostumada com a solidão. Gostava de dormir sozinha, acordar sozinha, ler e meditar. Carlos tem o meu ritmo de vida e me acompanha até no centro kardecista que frequento aqui em Nova York?.

Sexo é quente

Carlos é tão preguiçoso quanto ela, garante Nana. Nos fins de semana em que ficam sozinhos, sem a companhia dos filhos dele ?, Brendan, 4 anos, Jeremy, 15, e Candice, 17- os dois não abrem mão de passar o tempo livre em frente à TV. Em um único dia o casal assitiu a todos os episódios da série ?Homeland?. ?Ele trabalha demais e eu estudo demais (Nana faz um curso de interpretação em Nova York). Não gostamos de sair de casa e Carlos dorme com a TV ligada?, admite ela. A preguiça só não existe na hora do sexo. ?Sexo não falta entre a gente. Se faltar, eu mato ele! A gente é muito quente?.

Apesar de toda a cumplicidade, entre o casal já rolou até briga com direito a tapas - de Nana em Carlos. A modelo ficou furiosa quando o marido foi buscá-la alcoolizado no curso de interpretação após ter passado a tarde toda bebendo com um amigo. ?Xinguei o Carlos em inglês mesmo. Por que não tem graça esbravejar em uma língua que ele não conhece, né? Mas foi só uma vez. Estou muito feliz. Com Carlos encontrei a minha paz?, garante.



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