Compadre Washington fala de seu famoso bordão e alfineta Scheila Carvalho: “Peguei por 4 anos”

Compadre Washington celebra sucesso do bordão ‘Sabe de nada, inocente’

Avalie a matéria:
Compadre Washington alfineta Scheila Carvalho | Divulgação
FACEBOOK WHATSAPP TWITTER TELEGRAM MESSENGER

De​sde que voltou à TV no qual aparece repetindo bordões como ?​sabe de nada, inocente?​, ?ordinária?​ e ?"danada?, Compadre Washington revive a fama dos tempos áureos do grupo É o Tchan.​ Ele começou a ser parado nas ruas, com pedidos dos fãs para fazer um vídeo repetindo o texto veiculado no comercial.

? ​Cheguei à s 8h da manh​ã para gravar, e me botaram na guilhotina​. Falaram p​a​ ra eu ficar ​à vontade, ​e sair falando, ​aí do nada, eu disse: ?Sabe de uma coisa inocente, eu estou é com fome ​?​", e me pediram ?vai falando ​ mais em cima de inocente? ​. Os caras da agência tiveram uma sacada muito boa​. E agora ?Sabe de nada, inocente​? é o bordão do ​Brasil​! ? ​vibra ele, que teve seu nome sugerido para participar da propaganda numa de uma pesquisa interna com funcionários ​da loja virtual: ?- Pelo que fiquei sabendo, ​eles precisavam indicar um nome que tivesse a cara do produto, ​e meu nome ​foi​ uma​ unanim​idade, negócio de 90%.

Compadre Washington agora espera a capitalizar o sucesso nas ruas em shows. No ano passado, com Beto Jamaica e novas dançarinas gravou um DVD de 20 anos do É o tchan.

? A gente vem fazendo​ ​uns oito shows ​​por mês, espero que esse boom, possa fazer a gente voltar aos programas de​ televisão ? ​explica ele, que há três anos retornou ao grupo com Beto, depois de ter vivido um período sabático: ? ​Em 2002, quando eu sa​í do ​É ​Tchan​ foi​ p​a​ra descansar​. Estava saturado de tanto trabalhar e não adianta ​ganhar dinheiro e não pode​r​ usufr​u​ir​. ​Fui pescar, passear com meus filhos.

Convencido por Beto Jamaica, Compadre resolveu resuscitar a marca.

? ​O nome do ​É ​Tchan é muito forte​. As pessoas até hoje cantam​ nossas músicas. E voltamos com humildade​. A gente não precisa chegar ao topo​ novamente​, mas a gente​ só precisa tirar o dinheiro para pagar as pens​ões dos filhos.

E o cantor que o diga. Pai de 10 crianças com seis mulheres diferentes, aos 52 anos "bem vividos", Compadre diz que ainda não fechou sua fábrica.

- Sou um rapaz solteiro. ​Se aparecer alguma pessoa que me interesse, que queira envelhecer comigo, porque eu já estou na idade de segurar meu tchan, lógico que terei outros filhos. Mas não como o Catra (pai de 25 herdeiros), que faz oito shows numa noite. O meu cachê é menor (risos).

E compadre não foge do assunto é sua fama de mulherengo. Ao ser perguntado sobre se ficou com alguma dançarina do grupo, ele não segura a língua.

? ​Peguei mesmo. Peguei a Scheila Carvalho por quatro anos. E agora, ela fica dizendo que fui uma coisa ruim na vida dela. Se fosse bom, então, ela ficava dez ? entrega.

A ex-dançarina se uniu a colega Sheila Mello para fazer apresentações pelo Brasil revivendo os tempos em que se apresentava com o grupo. Mas ele não imagina um reencontro no palco.

? ​Não tem clima pesado. Elas falaram não haveria clima porque agora são mães de família. Mas agora estão dançando por aí. O dinheiro deve estar faltando ? detona.

Compadre, no entanto, garante que não foi a pobreza que o fez retomar o grupo.

? Curti a vida com moderação. Dinheiro vai fácil, e para voltar é difícil. Graças a Deus não gastei tudo. A gente passa por dificuldades, dá um jeito. Tem que pagar as pensões. Às vezes, passa um mês devendo, e paga duas no mês seguinte. Mas a Justiça na quer saber, quem pariu Mateus que o balance.

Visionário, ele já tratou de gravar uma música com o nome de "Sabe de nada inocente".

? Recebemos várias letras, e gravamos a que mais tinha a ver com o o grupo. A que fala para o cara que a mulher dele saiu de casa, com de cara triste e voltou toda sorridente ? diverte-se ele, que também espera atrair público às apresentações: ? O show não lota. Hoje em dia é dificil, tem muita concorrência. Mas é um recomeço.

No Rio de Janeiro, as duas últimas apresentações do grupo foram na festa GLS Chá da Alice?. E ele se divertiu com o público.

? Foi muito bom poder ver a rapaziada se liberar. Nos anos 90, o povo era meio preso. E agora isso acabou, cada um se diverte e é feliz como quiser ? compara.

Compadre ainda comemora o carinho que recebe das bandas que trilharam o caminho aberto pelo É o Tchan na Bahia naquele período.

? Os caras da nova geração têm respeito pela gente. Márcio Vitor (do Psirico) é como se fosse um sobrinho meu, me chama de tio. Léo Santana, do Parangolê, tirou uma foto com a gente nos chamado de ícones do pagode. Eles respeitam os velhinhos.



Participe de nossa comunidade no WhatsApp, clicando nesse link

Entre em nosso canal do Telegram, clique neste link

Baixe nosso app no Android, clique neste link

Baixe nosso app no Iphone, clique neste link


Tópicos
SEÇÕES