Começa a fase dura de Ídolos

Para Marco Camargo, as audições são divertidas, e a maioria das pessoas que participa realmente acredita que pode ser um ídolo no Brasil

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Termina nesta terça-feira, 6, a fase de audições do programa "Ídolos" (Record), que tradicionalmente é a mais engraçada do programa. E começa, na sequência, a etapa do teatro, considerada pelos jurados a mais difícil.

Para Marco Camargo, as audições são divertidas, e a maioria das pessoas que participa realmente acredita que pode ser um ídolo no Brasil. "Tem muitos loucos, pessoas sem noção, que não fazem ideia nem têm referência do que é bom."

Ele completa: "Quando eu digo que a pessoa não canta, é porque ela não canta, não tem jeito. É melhor que ela vá buscar o caminho dela, ver em que área é melhor e dar espaço para quem tem talento".

Passada a grande peneira, 83 candidatos foram para a etapa seguinte, a do teatro -fase que, todos concordam, é a mais delicada. "É um momento tenso. A maioria deles nunca pisou em um palco. Encontram aquele teatro grande e vazio, com luz em cima deles... Só o ambiente já intimida. Além disso, eles devem cantar com os outros candidatos e serem avaliados em grupo, o que é muito complicado", explica Luiz Calainho.

Para os dois jurados, São Paulo decepcionou desta vez e foi a cidade que menos trouxe bons candidatos. "Quase 50% dos inscritos eram de São Paulo, e eles não foram bem. Já Florianópolis surpreendeu a todos", conta Camargo.



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