Dermatologista de Juliana Paes dá dicas para cuidar da pele na gravidez

Claudia Miki alerta para a importância da hidratação e do uso de fotoprotetores durante a gestação.

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Durante a gravidez os hormônios femininos ficam ainda mais instáveis. Se antes da gestação, para muitas mulheres, o problema é a famigerada TPM, é durante os nove meses pré-parto que elas vivenciam o céu e o inferno. Padecer no paraíso vendo a pele ficar manchada ou opaca e notar as estrias aparecendo aqui e ali não é fácil para ninguém.

A sorte é que a indústria cosmética é uma mãe neste estado tão interessante. Existem cremes, loções e outras soluções manipuláveis que podem ser aliadas das grávidas. De acordo com a dermatolgista Claudia Miki, da Essendi Espaço Médico Integrado, responsável pela pele de Juliana Paes, grávida do segundo filho, a primeira recomendação que dá às suas pacientes é para protegerem bem a pele e hidratarem.

"Não só o rosto, o corpo também. É uma época com hormônios em ebulição, as chances de desenvolver melasma, aquela mancha mais escura, e estrias, pela própria distenção da pele, é enorme. O uso de protetor solar é o cuidado mais básico, e ele deve ser reaplicado pelo menos três vezes ao dia. Num país como o nosso, com muito sol, não se pode bobear", explica a médica.

Para as estrias, não há solução milagrosa. Mas há atenuantes. "Tudo depende também de uma boa genética. A Juliana, por exemplo, não tem estrias, mesmo sendo morena, o que poderia ser um fator para marcas na pele. Ela não teve na primeira gestação e nesta também não. Mas a Juliana se cuida muito. Peço para hidratar a pele da barriga, dos seios e dos culotes pelo menos três vezes ao dia, mas sei que ela faz até mais.

Para isso, existem cremes manipulados, à base de óleo de semente de uva, que são ótimos. Mas, infelizmente, só passar aquele óleo de amêndoa doce do tempo da vovó, não adianta. Ele não tem poder de penetrar as camadas mais profundas da pele", observa Claudia.

Se o óleo da vovó não adianta lá grandes coisas, duas recomendações passadas de geração para geração ainda são válidas:

compressa gelada de camomila para diminuir o inchaço dos olhos - e do rosto de forma geral - e redução drástica de consumo de sal.

"O sal é muito prejudicial para a gestante porque provoca a retenção de líquidos e pode ser perigoso para a saúde da mãe e do bebê, como a pressão alta. O recomendado é abolir o sal durante os nove meses e ter uma alimentação balanceada, com frutas e fibras, carnes magras e vegetais verde-escuros, ricos em vitaminas", indica Claudia, que também orienta às clientes a interromperem qualquer tratamento mais invasivo, como os peelings, nos três primeiros meses de gestação.



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