Designer cria a 'Barbie normal', com estrias e espinhas

Designer cria a 'Barbie normal', com estrias e espinhas

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Desde que foi apresentada na Feira Anual de Brinquedos de Nova York, em 9 de março de 1959, a boneca Barbie tem feito parte da infância das meninas ao redor do mundo. Sua representação de mulher indefectível, contudo, tem sido alvo de críticas nos últimos anos. Por exemplo, o Hospital Central da Universidade de Helsinque, na Finlândia, observou que, se Barbie fosse uma mulher de verdade, com as mesmas proporções da boneca, ela teria de 17% a 22% menos gordura corporal que o recomendado, o que levantou críticas sobre uma possível apologia à anorexia.

Não é só em questões de saúde que a Barbie é criticada. Nesta semana, um livro da Barbie foi considerado machista ao representar a mulher incapaz de realizar tarefas, sempre dependente de homens. A fabricante Mattel teve de se desculpar.

Afinal, que mulher a Barbie representa? Talvez nenhuma.

É por isso que o designer Nickolay Lamm, de Pittsburgh, na Pensilvânia (EUA) criou a boneca Lammily. Ele queria passar uma mensagem de que “a realidade pode ser bonita”.

A Lammily tem celulite e uns quilinhos a mais. Ela não usa maquiagem, mesmo que tenha espinhas no rosto — sim, a boneca de Lamm vem com adesivos de espinha, além de outros de estrias e tatuagens.








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