Um dirigente escolar de Nova York, nos EUA, pediu demissão e outro foi demitido após um escândalo envolvendo traição, espionagem e ameaças ser descoberto, segundo reportagem a emissora de TV "NY1 News".
De acordo com a investigação, o diretor-adjunto para a tecnologia, Milciades Pepin, usou seus conhecimentos para invadir computadores e celulares de quatro supervisores, incluindo o da superintendente Francesca Peña.
Os investigadores destacaram que Francesca admitiu que há dois anos tinha pedido para Pepin ajudá-la a hackear o celular de seu marido, porque suspeitava que ele estava envolvido com outra mulher. Segundo a polícia, Pepin e Francesca também tiveram um envolvimento amoroso.
Os agentes suspeitam que Pepin decidiu espionar também a amante, além dos três supervisores que trabalhavam com ele.
De acordo com Richard Condon, responsável pela investigação, Pepin tinha acesso aos computadores e aos celulares que os supervisores usavam. Ele acabou criando e-mails falsos e passou a enviá-los de uma pessoa para outra.
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