Após repercussão, equipe de Claudia Leitte nega biografia de livro

Ela iria receber, via Lei Rouanet, R$ 356 mil para produzir o livro

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Claudia Leitte foi bombardeada de criticas após sites e jornais divulgarem que ela teria recebido uma aprovação do Ministério da Cultura para poder captar um fundo de R$ 356 mil que seria usado na produção de um livro. A assessoria da baiana informou hoje, quinta-feira (17), que  a ideia foi abortada em 2015. O motivo, no entanto, não foi divulgado.

Segundo a assessoria, trata-se de um livro institucional  que surgiu em 2014 e, mesmo de acordo com a Lei Rouanet, foi abortada no ano seguinte pela equipe da cantora, que se despediu do posto de rainha de bateria. Os recursos captados por esta lei, entretanto, são por empresas privadas e não há repasse no MinC.

Entenda o caso

O jornal “O Globo” publicou que a Ciel, empresa que cuida da carreira da loira, conseguiu obter o aval do Ministério da Cultura para captar, via Lei Rouanet, R$ 356 mil para o lançamento da biografia que trará uma entrevista exclusiva com a famosa, além de letras, partituras dos seus hits e fotos inéditas.

O relatório aprovado pelo Ministério afirma que “trata-se de uma obra de cunho jornalístico, com entrevista com a artista não só sobre a sua trajetória, mas também impressões sobre o cenário da música nacional e estrangeira. A obra gera, neste sentido, impacto cultural positivo”.



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