Datena pede dinheiro para Caixa em vídeo de reunião ministerial

Presidente da Caixa diz que Band pediu dinheiro em vídeo de reunião

| reprodução
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No vídeo da reunião ministerial na tarde de sexta (22) que veio a público, o presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães, fala que a TV Bandeirantes "queria dinheiro". As informações são do Ig.

"Então acho que a gente está com problema de narrativa. Hoje de manhã, o pessoal da Band queria dinheiro. O ponto é o seguinte, vai dar dinheiro para a Bandeirantes ou não vai dar dinheiro para a Bandeirantes ? Passei meia hora levando porrada, mas repliquei", disse Pedro Guimarães. Em seguinda o presidente da Caixa diz que tem "mais de 30 mil funcionários na rua" e que a emissora estaria com os funcionários "nessa frescurada de home office".

Apresentador e diretor da Caixa batem boca em reunião. Foto/Reprodudão

A transmissão foi exibida ao vivo no "Brasil Urgente" de Datena, que prontamente respondeu a fala de Guimarães. "Ele vai ter que falar quem da Band que queria dinheiro, ele vai ter que provar isso. Eu não queria", começou o apresentador.

"Se você deu dinheiro para alguém daqui da Band , Pedro, indique para quem você deu porque com certeza essa pessoa vai ser demitida, se não foi uma coisa legal. Do jeito que você colocou ali tem dupla interpretação, ou você prevaricou e o Bolsonaro deveria te mandar embora hoje", completou Datena.

Reprodução/Twitter

Respostas 

Em nota, a Band se pronunciou sobre a fala do prosidente da Caixa. "A Band se orgulha de operar com lisura na sua área comercial e não admite que qualquer de seus funcionários saia da linha técnica e rigorosa. Repudiamos a insinuação caluniosa que essa frase contém", diz a emissora.

O presidente da Caixa, Pedro Guimarães, respondeu ao pronunciamento da Band declarando que "durante a reunião, me encontrava sob forte emoção. Todos sabem o momento que estamos atravessando na Caixa, em especial para cumprir a hercúlea tarefa de levar o auxílio emergencial há mais de 50 milhões de brasileiros". Também acrescentou que "em nenhum momento pretendi desabonar pessoas ou instituições, muito menos sugerir a prática de qualquer conduta irregular ou ilícita", concluiu.



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