Joalheira revela casos positivos após casamento na Bahia

A empresária contou que não estava hospedada no resort onde a festa ocorreu, mas que ela e mais quatro amigos, incluindo o marido, deram positivo para o vírus após a festa.

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A empresária Emar Batalha, queridinha das famosas com suas joias exclusivas, confirmou que o resultado de seu teste para a Covid-19, o coronavírus, deu positivo. Ela e o marido, Sergio D'Avila, foram um dos convidados do casamento de Marcella Minelli, irmã de Gabriela Pugliesi., que aconteceu em um resort de luxo em Itacaré, na Bahia, no último dia sábado (07.03). 

"Acho que essas histórias que falaram do casamento um absurdo, uma pessoa chegou a dizer que deveriam ter cancelado a festa, como você iria cancelar sendo que não tinha nenhum quadro? O vírus não era realidade no Brasil, tudo isso estourou só na quarta-feira", explicou ela. "Tinha que ter começado em algum ponto, infelizmente foi em Itacaré em que tinha uma grande quantidade de gente. A gente não tem como saber se existiam mais pessoas contaminadas que vieram de outras viagens. Não bebi no copo de ninguém, não fumei cigarro de ninguém, não usei droga de ninguém porque não uso drogas. Não me arrependo de jeito nenhum, me diverti muito na festa."

A empresária contou que não estava hospedada no resort onde a festa ocorreu, mas que ela e mais quatro amigos, incluindo o marido, deram positivo para o vírus após a festa.

"Vim embora num avião de amigos com oito pessoas, três deram positivos e cinco negativos. Tem caso de marido com positivo e mulher com negativo. A grande verdade é que vamos descobrindo todo mundo junto e vivendo esse vírus para entender o que é ele. Se você me perguntar se eu prefiro coronavírus ou dengue, prefiro 10 vezes coronavírus. Já tive dengue é a pior coisa que já passei na vida."

Emar contou que chegou de viagem no domingo (08.03) e continuou sua rotina. Ela chegou a ir a uma festa de aniversário, mas só teve consciência de que poderia estar contaminada após os boatos sobre o casamento vazarem na última quarta.

"Cheguei domingo, na segunda e terça fui trabalhar, na quarta de manhã fui num dentista, não tinha sintoma nenhum. Duas funcionárias que tiveram contato comigo estão trabalhando de casa, o escritório do meu marido também deu 14 dias de isolamento para todos."

A empresária acredita que as pessoas precisam se informar corretamente para não haver pânico e nem preconceito durante a situação.

"O mais difícil é o preconceito que existe, quando postei me mandaram mensagem dizendo que eu era louca por ter postado, que ninguém precisava saber. As pessoas tem que saber porque se tiveram contato com você, elas precisam parar de ter contato com outras. Percebo pessoas com medo de serem olhadas diferentes depois que passar porque pegaram o vírus. É muita desinformação e gera pânico, atrapalha todo mundo."

Confinada com o marido e a filha, a pequena Alice, de 3 anos, Emar diz que o teste da menina deu negativo e que amigos já sugeriram de cuidar da filha por ela. "É muita desinformação, ela não pode sair daqui porque teve contato com a gente. Em geral crianças são assintomáticas ou não pegam, então ela vai continuar em confinamento com a gente."



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