Luísa Mell quebra duas costelas em resgates no RS: “Poderia ter sido fatal”

Após sofrer um grave acidente durante os resgates no Rio Grande do Sul, Luísa Mell revelou em seu Instagram que quebrou duas costelas e foi proibida pelos médicos de retornar às atividades

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Luísa Mell com dor durante resgates no Rio Grande do Sul | Reprodução/Instagram

Luísa Mell, que estava ajudando no resgate de animais no Rio Grande do Sul, compartilhou na tarde desta segunda-feira (13) que quebrou duas costelas durante as ações no estado. A ativista, que já estava há duas semanas em Canoas, uma das cidades mais afetadas pelas enchentes, disse que precisará se afastar do trabalho voluntário.

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DORES FREQUENTES 

Em uma publicação em seu perfil no Instagram, a defensora informou a seus seguidores sobre a gravidade do acidente. Ela contou que já estava sentindo dores há um tempo e seguia tomando remédios, porém não aguentou e precisou ir ao médico.

“Duas costelas quebradas, por isso não estava mais aguentando de dor. Diante de tanto sofrimento, continuei os resgates mesmo com a dor insuportável que estava. Mas teve uma hora que os remédios fortíssimos já não faziam mais efeito. Fui ao hospital e o exame mostrou o que eu mais temia: duas costelas quebradas”.

PROIBIDA DE RETORNAR 

 Ela contou também que gostaria de poder voltar às atividades, mas o médico a proibiu. Luísa corre risco de perfurar algum órgão, caso torne a machucar a região.

“Queria saber quando poderia voltar, mas o médico me proibiu. E alertou que uma pancada neste local poderia ser fatal agora. Confesso que não sabia que era tão grave. Poderia ter perfurado algum órgão. Mas Deus me protegeu 🙏”, relatou.

DEIXOU SUA EQUIPE NO LOCAL 

Por fim, ela disse que não estará mais atuando na linha de frente dos resgates, mas sua equipe seguirá na cidade para dar continuidade ao trabalho. Inclusive, segundo ela, com pessoas bem mais preparadas. 

“Mas o mais importante é que uma grande equipe está lá para me substituir nos resgates. Inclusive, nadam melhor que eu. Sobem em telhados com mais agilidade do que eu. Ou seja, apesar de triste por não poder mais atuar na linha de frente. Estou trabalhando e minha equipe à frente dos resgates”, finalizou.



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