Maria Bethânia responde a processo por porte ilegal de arma de fogo

pena varia entre dois e quatro anos de reclusão

Avalie a matéria:
|
FACEBOOK WHATSAPP TWITTER TELEGRAM MESSENGER

A cantora Maria Bethânia responde a um processo na Justiça por porte ilegal de arma de fogo. No dia 5 de junho, durante um patrulhamento de rotina pela Estrada das Canoas, em São Conrado, dois policiais militares viram um homem portando um revólver de calibre 38, municiado com seis balas. Quando o abordaram, veio a surpresa: Adevan Barbosa trabalhava como vigia para a cantora. Como não apresentou a documentação da arma, foi preso em flagrante.

No momento da abordagem, Adevan estava na porta da residência de Maria Bethânia. Quando os policiais pediram o certificado de registro do revólver, o vigia pediu a uma assessora da cantora para levá-lo até a entrada da mansão. No entanto, a mulher não encontrou o documento, e o homem foi preso em flagrante.

Na delegacia, o registro da arma, em nome de Maria Bethânia, foi apresentado por uma assessora. Ele é datado de 4 de dezembro de 1997. No entanto, a cantora não tem permissão para portar ou transitar com o revólver. Em depoimento, Adevan afirmou que só usava a arma durante o expediente, conforme combinado com a cantora. Também informou que trabalhava para a cantora há cinco anos. Após o pagamento de uma fiança, o homem foi solto. Os dois foram indiciados por porte ilegal de arma de fogo de uso permitido e estão respondendo a um processo na Justiça.

O crime está previsto no artigo 14 da Lei 10.826, de dezembro de 2003. A pena varia entre dois e quatro anos de reclusão. No dia 18 de junho, o Ministério Público estadual denunciou os dois à Justiça. O processo tramita na 31ª Vara Criminal da Comarca da Capital e, ontem, voltou para as mãos da Promotoria.



Participe de nossa comunidade no WhatsApp, clicando nesse link

Entre em nosso canal do Telegram, clique neste link

Baixe nosso app no Android, clique neste link

Baixe nosso app no Iphone, clique neste link


Tópicos
SEÇÕES