Relembre 10 casais que você não lembra que existiram! - Claudia Raia e Alexandre Frota

Entre affairs e casamentos, relembre casais improváveis mas que já existiram - Claudia Raia e Alexandre Frota

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Claudia Raia e Alexandre Frota

Claudia Raia e Alexandre Frota também entram na nossa lista de casais improváveis, pois eles não só namoraram, como chegaram a se casar. Mas isso aconteceu há mais de 24 anos. Em entrevista ao programa Vai Fernandinha, a atriz relembrou o dia do casamento com Frota:

"O Alexandre foi no Chacrinha e avisou o pessoal que iria casar na segunda-feira, às 19 horas na igreja da Candelária. Ou seja: tinham 10 mil pessoas na porta da igreja. Entro no carro e não caibo. Aí eu vim como? Deitada no carro. Chegou. Aquela confusão, todo mundo batendo no vidro. Abriu a porta e eu fui com o pé. Aí uma fã roubou meu sapato. Comecei a gritar e saí com um pé só. E eu tinha um véu de 18 metros, uma coisa deslumbrante. Tinha gelo seco na entrada. Já estava sozinha, sem pai. Tinha que ter um efeito. Minha mãe falou: Não casa! Sacanagem comigo. Já estou sem um sapato, f****a aqui. E você dizendo para eu não casar? Quando abriu, eu fui. Tinha uma gangrena na batata da perna. Fiquei horas na meia ponta. Linda. Quando eu cheguei, não tinha ninguém da minha família. O que estava acontecendo no backstage? Minha mãe estava tendo uma hemorragia. Saía sangue por todos os buracos dela. Ela foi levada para o hospital pela minha irmã. E eu não tinha ninguém para entregar o buquê. Os fãs ainda cortaram pedacinhos do meu véu. Estava com um véu picotado, chanel. Foi um caos aquilo. A situação não ficou mais fácil na lua de mel, que aconteceu no Havaí: -Minha lua de mel foi no Havaí. Eu detesto praia, onda. O que eu fui fazer no Havaí? Não podia dar certo. Eu briguei com ele e fiquei cinco dias brigada. Eu tinha oito dias de lua de mel. Eu achei que estava em um filme dos anos 40, 50 e mandei fazer chapéus de palha para combinar com ele, com os ternos dele. E ele com ódio de usar terno porque não era a cara dele. Aí eu com aquela chapeleira. Quando a gente entrou no navio, entraram as malas e a gente ficou para fora. Ou eram as malas, ou eram a gente. Tinham quatro ou cinco malas, porque eu estava levando uns ternos que eu mandei fazer para ele - que ele não usou nenhum. Ele me disse Quer saber o que eu vou fazer com os seus chapéus? E pá! Jogou no mar. E eu vendo os meus chapéus indo embora... Por que eu casei com essa pessoa? Aí eu falei Eu não vou ficar com você. Peguei outro quarto para mim e fiquei cinco dias brigada com ele."

Eles se casaram em 1986 e o divórcio aconteceu em 1989.



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