Renata Banhara diz que tumor aumentou e revela que é impossível operar

O tumor no cérebro da modelo Renata Banhara cresceu a tal ponto que não é possível ser operado. Ela revelou que o tumor cresceu de 2mm para 2 cm em três anos

Renata Banhara | Arquivo Pessoal/Santiago Photos
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O tumor no cérebro da modelo Renata Banhara cresceu a tal ponto que não é possível ser operado. Ela revelou sobre a doença, tratamento e sua rotina de vida em entrevista à Quem. 

“O tumor está em uma região atrás da minha cabeça, bem no centro da massa cefálica, não tem como extrair, a gente não sabe das consequências. A confiança é que vai estagnar”, explica. 

Renata Banhara convive com tumor no cérebro | FOTO: Arquivo Pessoal/Santiago Photos

Segundo a modelo, de 46 anos, o tumor que surgiu após fazer um tratamento de canal dentário em 2017, cresceu de dois milímetros para dois centímetros, nos últimos três anos. A doença disseminou uma bactéria incubada em seu organismo, que se alastrou pelo tecido ósseo, causando uma sinusite e depois atingindo as meninges. O acúmulo de bactérias se alastrou ainda mais, comprometendo os nervos e tecidos internos da cabeça, gerando fortes dores no seio da face. A modelo teve paralisia facial e, como consequência, uma forte infecção cerebral que a deixou entre a vida e a morte na UTI.

Segundo Renata, os médicos não sabem o tamanho exato do tumor no momento, já que os últimos exames foram feitos em dezembro de 2020. "Esses exames são muito, muito caros. Na época, ganhei de uma amiga”, diz ela, que está sem plano de saúde desde a separação do ex-marido em 2018, a quem acusou de agressão e entrou na Justiça contra ele. “Ao longo da minha jornada, já tinha feito minhas reservas, tanto para minha saúde, quanto para a educação dos meus filhos e para emergências, mas tudo já foi embora. Inclusive, no judiciário".

Tumor no cérebro cresceu de 2 mm para 2 cm | FOTO: Arquivo Pessoal/Renata Banhara via Quem

As fortes dores de cabeça que tinha no início da doença, pelo menos, cessaram. Porém, apesar de ser na região atrás da cabeça, o tumor causa estufamente ósseo na testa. 

“Tem métodos paliativos, acompanhamento, mas como é uma doença pré-existente, não posso ter plano de saúde. Mas não fico olhando para meu problema todo dia. Tenho consciência na hora de dormir e acordar. E essa gangorra de emoções que vivo, procuro focar na minha luta, porque as contas não param de chegar, tenho filhos para criar”, completa.

Com informações de Quem



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