Felicidade custa o equivalente a R$ 11 mil, diz estudo

Cientistas cruzaram dados de estatísticas com entrevistas e chegaram a este valor.

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Ilustração. | Divulgação
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Alguma vez na vida, todo mundo já disse ou ouviu dizer que felicidade é coisa que dinheiro não compra. Mas uma pesquisa feita por cientistas americanos resolveu colocar em xeque tanta gratuidade. Eles concluíram que felicidade tem preço, sim. E custa um bom dinheiro./

O sorriso fácil sai de um detalhe:

"Das árvores, das flores. Deixam a cidade mais bonita. Mas colorida", diz uma senhora.

Pode vir de um sentimento:

"Ele completa minha vida", diz outra, se referindo ao parceiro.

Ou do objeto de desejo:

"Uma casa bem grande, confortável", sonha um homem.

"Uma televisão de 52 polegadas, LCD, me deixaria muito feliz", diz outro.

Sonhos adiados que remetem à uma velha questão. Afinal, dinheiro compra felicidade? Uma pesquisa feita nos Estados Unidos cruzou estatísticas com entrevistas e chegou à conclusão de que, para ser feliz, o importante não é ser rico, mas sim não ser pobre.

Segundo o levantamento, uma boa renda, além de proporcionar conforto, alivia problemas associados ao divórcio, doença, solidão.... O trabalho calculou até o custo deste sossego. Nos Estados Unidos, ser feliz custa o equivalente a R$ 11 mil por mês.

A cifra causa espanto nos brasileiros. A felicidade não caberia no bolso de 90% dos brasileiros. Na reação dessa gente está a prova de que é possível sorrir ganhando bem menos.

"R$ 1,5 mil por mês. Para mim já estava bom", diz um entrevistado.

Um exemplo e seu Nonô. Carpinteiro, 54 anos, R$ 1,1 mil de salário.... O sujeito mais animado da obra.

"Vai cantando e vai levando", ensina ele.

Uma alegria que não se mede.



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